domingo, 7 de setembro de 2008

um.

E tem de todas as cores, de todos os tamanhos e de todas as formas imagináveis.
No fim, é tudo igual.

Usam a mesma roupa curta diferente. O mesmo cabelo cortado e pintado diferente. São todos e todas iguais e diferentes.
Quando falam, isto é, quando têm eficiência e capacidade para falarem, falam desnecessidades. Relincham palavras de um modo que a sociedade é obrigada a suportar – mesmo a sociedade sendo composta por uma grande parte dessas – escolhem pessoas erradas para estarem sempre perto. Gostam do efêmero, porque talvez, esse cause mais impacto em suas pseudo vidas. Inútil pensar que os outros gostam por agir desta maneira, inútil pensar que isso é bonito e relevante. É medíocre, pífio.

Quando envelhecerem, terão muitas histórias para contar. Histórias para se arrepender.
Contaram com um sentimento amarrado no que sobrou de coração, e se viverem até lá, quando envelhecerem, irão querer voltar e fazer diferente. Ilusão. Voltarão e farão tudo igual. Porque esse tipo de pessoa não muda, e provavelmente nunca percebe a vida fútil e triste que tem. A vida porca que tem.

Resta a você encaixar em quem quiser, usando sua opinião e seu conhecimento desse vasto mundo de putices e canalhices em geral.

Um comentário:

hxaxa disse...

janaína,
já é a segunda vez que passo por aqui.A primeira me preocupei em ler suas postagens anteriores e não comentei,aliás eu havia excluído meu blog.Quando te achei gostei muito de ler "beber ou não?que questão."
pois você utilizou de uma ótica bem pouco explorada e admito que nem tinha percebido tudo isso.
Enfim, estou aqui pra falar que eu tenho esse sentimento apertado mas é sem um propósito (por que eu estou falando isso???)
adoro seu blog,é um tanto reflexivo!
bjus